quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

- To be continue...



“To be continue?”

Quando algo não foi concluído estamos propícios a acreditar que muita coisa ainda está por vir. Certo?
E por que não tentar e acreditar mais uma vez? – Devemos sim ser capazes de ver uma luz no fim do túnel, um feixe de luz mesmo que miúdo é uma forma de esperança, de vida, sei que mal cabe dois olhos num buraco porem cabe na imensidão de um “R”, aquele que reativa/reajusta/recomeça/reama.

É como andar de bicicleta, se caímos ralados ficarão nossos joelhos, e o que fazer? Desistir ou insistir?
Não é por temer ao sofrimento que temos que desistir de pedalar. Lembre-se:
- Seguir, porem em frente!

Interromper, é parar, é romper a continuidade de algo . E foi mais ou menos isso.
Não houve tempo pra pensar, nem pra contar as horas longe,os dias longos, os momentos usados. Descidiram pelos dois. Por ele.

Foram feitos um pro outro, foram feitos pra durar, no entanto foram roubados um do outro.
Todo dia teu cheiro vem e acerta em cheio.  Sem motivos, nem objetivos. Apenas veem sem mais, sem regras.
Quem sabe um dia a gente se encontra paralisados por aí, numa esquina, num beco, num corpo... Nós estamos vivos e isso é tudo.

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