E de tantas voltas e re-voltas, o que foi que aconteceu?
Voltas essas que não foram ao pé da letra, foram apenas vontades, mas sem dizeres. Voltas que nunca puderam sair da boca de nenhuma dos dois, e quem teria coragem? E de quem seria a vez?
Café não é sempre amargo e nem sempre doce, é ali no meio termo. E quem de nós dois
vai entender primeiro? Talvez nem seja assim tão complicado.
E todo aquele turbilhão de sentimentos guardados, foram jogados no liquidificador, prontos a se transformar em uma vitamina forte e quem sabe saudável dessa vez.
Ela foi pra bem longe de novo, mas quando menos se esperava olha ele lá outra vez, esperando na sombra. Cada vez que ela fugia, ele se aproximava mais. Atravessava o futuro.
Ela vive em modos antigos, e ele vive na moda. – Ela é careta, ele é liberal. – Ela se prende, e ele se liberta.
Ela precisa de cuidados, e será que ele sabe cuidar?
E quando ela fala que já não quer mais, ele parece que não ouve. A Enfrenta e a desarma.
“Amar -antes” e “Re-amar” depois.
Ela vive em modos antigos, e ele vive na moda. – Ela é careta, ele é liberal. – Ela se prende, e ele se liberta.
Ela precisa de cuidados, e será que ele sabe cuidar?
E quando ela fala que já não quer mais, ele parece que não ouve. A Enfrenta e a desarma.
“Amar -antes” e “Re-amar” depois.
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