Aquela apreensão volta a agoniar seu peito.
Um frio na espinha a paralisa. E seu esses dias de espera serão como pregos enfiados
nas mãos. Doloridos, amargos, desesperados.
E por mais que ela lute, a angustia toma conta de suas noites, mexe com seus sonhos, que logo virão pesadelos absurdos de acordar em meio à noite sem saber pra onde ir, ou se deve seguir.
Mãos fincadas ao cobertor querendo algo, uma segurança talvez. Como se estivesse caindo ao léu precisando apenas de outra mão para segura-la.
As mãos não parecem mais aquelas que fixavam uma na outra. Parece que há uma duvida em poder aperta-la outra vez. Mas não descansa, ela vai em frente. Quer força, quer perto, quer poder sentir de novo o movimento que aquelas mãos sobressaiam em seu corpo.
Mãos essas que demonstravam clareza, que conectavam sentimentos, pureza. Mãos que contam dias nos dedos. Mãos que não mediam esforços pra te por no alto. Mãos que escondiam seus olhos. Mãos essas que deslizavam nos teus ombros e desciam à procura da cintura. E que essas mãos voltem a pedir tudo isso. Que essas mãos fixem de forma nova, com vontade de ir adiante.
E quantos furos de medos ela passou. E quanta duvida em dizer sim. E quantas horas ela poderia passar te ouvindo, só pra poder te ouvir dizer que tá tudo bem, vai ficar tudo bem. E que passe rápido, que o tempo voe para que você retorne.
E por mais que ela lute, a angustia toma conta de suas noites, mexe com seus sonhos, que logo virão pesadelos absurdos de acordar em meio à noite sem saber pra onde ir, ou se deve seguir.
Mãos fincadas ao cobertor querendo algo, uma segurança talvez. Como se estivesse caindo ao léu precisando apenas de outra mão para segura-la.
As mãos não parecem mais aquelas que fixavam uma na outra. Parece que há uma duvida em poder aperta-la outra vez. Mas não descansa, ela vai em frente. Quer força, quer perto, quer poder sentir de novo o movimento que aquelas mãos sobressaiam em seu corpo.
Mãos essas que demonstravam clareza, que conectavam sentimentos, pureza. Mãos que contam dias nos dedos. Mãos que não mediam esforços pra te por no alto. Mãos que escondiam seus olhos. Mãos essas que deslizavam nos teus ombros e desciam à procura da cintura. E que essas mãos voltem a pedir tudo isso. Que essas mãos fixem de forma nova, com vontade de ir adiante.
E quantos furos de medos ela passou. E quanta duvida em dizer sim. E quantas horas ela poderia passar te ouvindo, só pra poder te ouvir dizer que tá tudo bem, vai ficar tudo bem. E que passe rápido, que o tempo voe para que você retorne.
" Espera no senhor e tem coragem " amém.
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