Quando nos deparamos com o tempo, vemos que ele passa tão depressa. Como se fosse ontem que nós corríamos brincando na rua, bonecas e carrinhos no chão. –Sol na cabeça, fervendo os miolos, dia bom pra ver pipas ao céu, - chuva na pele e barquinho de papel. Imaginação. Imagine.
Abri álbuns com fotografias antigas, amareladas pelo tempo. As velhas câmeras a base de filme me transmitia mais emoção. - Vi crianças descabeladas, sorrisos largos, sinceridade em amigos, abraços com sentimento, olhares cintilantes, algumas fotos borradas e despreparadas, eram assim a verdade de antes.
Digitalização. Não existem mais fotos feias, é só apertar “Lixeira, excluir, delete, apagar” não há limites, poses avulso ... -E muda, mudou!
Ah, aqueles velhos tempos de tantos sorrisos, de tantas historias, de tantos abraços, de tantos e tantos...Não, não reclamo agora, se estou aqui fora.
-Para lembrar é só fechar os olhos. E viajar no tempo até o dia em que o reencontro vai acontecer. - Essa minha Saudade, que não parece ter fim. Quero ter vocês de volta ao meu lado, por isso eu continuo indo atrás.
Que falta eu sinti.
E ando meio distante, sinto muito por isso. Prometo que vai voltar ao normal.=)
(♥)
Um comentário:
Adorei o texto fez lembrar minha infância no Miguelave brincando com a Náh, Thais, Fernanda, dona Biba, jakelline, Diêgo e Durvalino.
tempo bom! ;)
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