sábado, 20 de agosto de 2011

- Não conta lá em casa...

Queria muito poder fazer de embaraços e complicações uma solução como você menciona sempre.
Que droga de enganos...eu não consigo esquecer o mundo, e mundo não se esqueceu de mim.
Mas juro, que nunca fui boa pra isso.
As suas soluções incertas, planos e desfexos até chegam a me animar. Mas basta um segundo, pra eu ver o que é real, não consigo aliviar o que estou sentindo.
- Incerteza de não saber se esse "Amor" vai mesmo permanecer intacto ou com ranhuras. E quantas vidas será que ele tem?

Nunca gostei de contos de Era uma vez...Mas eu tenho medo quando ouço histórias. - Aquilo sempre me afligia, pensar nos obstáculos, vilões, separações e no fim dá alguma coisa certa. - Para mim, tinha que dá sempre tudo muito certo.

Preciso de uma fé enorme. Preciso sim me resolver. Preciso está certa. Preciso ter tempo. Preciso esperar.
- E não me prometa nada, esteja e faça algo para isso não afogar. "Estar junto" pode nunca ser perto o suficiente para que eu sinta que esteja de fato perto o bastante de você.Tem que ter algo para nos manter juntos...


"Mas não se preocupe, não vou tomar nenhuma medida drástica, a não ser continuar, tem coisa mais autodestrutiva do que insistir sem nenhuma? Ah, passa devagar a tua mão na minha cabeça, toca meu coração com teus dedos frios, eu tive tanto amor um dia, ela pára e pede, preciso tanto tanto tanto, cara, eles não me permitiram ser a coisa boa que eu era."
- Caio Fernando

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