Tum, Tum, Tum!!!
Foi
esse repertorio que tocou dentro do peito, fez um barulho de arrastar multidão.
Lá no fundo sabia que esse efeito era relevante.
Faíscas de saudade.
É
Mallu, aquelas paredes sentem a falta de todo o enrosco. Do lençol caído no chão
frio, da música de quinta na programação. - Do sair às “escondidas” e às vistas
dos vizinhos, que contradição.
Do
sabor eloqüente de menta na saliva,
do frescor de creme de barbear ainda
na pele... Despenteada(mente) que não sentia tanta falta assim.
E Mente pra si. Ah se toda mentira envolvesse braços e abraços desse tardio (des)romance.
Que se iniciou sem play. Que apenas
segue de acordo as ondas sonoras e categóricas do acaso.
De certa forma aqueles olhos sempre sabem o que cada um quer de verdade. Não pudera,
já se conhecem do avesso. Entre tantos outros e anos de amiúdes, agora quase se
separando pelo mesmo acaso que os trouxe
pra perto. - Que desvanecimento, heim?
Não importa muito, afinal alguns quilômetros será
o tempero para próxima e quem sabe reencontro
dos dois (novamente).
Até breve...
Até breve...
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