domingo, 10 de abril de 2016

- Des(Encontros)




Tum, Tum, Tum!!!
Foi esse repertorio que tocou dentro do peito, fez um barulho de arrastar multidão. Lá no fundo sabia que esse efeito era relevante.
Faíscas de saudade


É Mallu, aquelas paredes sentem a falta de todo o enrosco. Do lençol caído no chão frio, da música de quinta na programação. - Do sair às “escondidas” e às vistas dos vizinhos, que contradição.
Do sabor eloqüente de menta na saliva, do frescor de creme de barbear ainda na pele... Despenteada(mente) que não sentia tanta falta assim. E Mente pra si. Ah se toda mentira envolvesse braços e abraços desse tardio (des)romance. Que se iniciou sem play. Que apenas segue de acordo as ondas sonoras e categóricas do acaso.

De certa forma aqueles olhos sempre sabem o que cada um quer de verdade. Não pudera, já se conhecem do avesso. Entre tantos outros e anos de amiúdes, agora quase se separando pelo mesmo acaso que os trouxe pra perto. - Que desvanecimento, heim?

 Não importa muito, afinal alguns quilômetros será o tempero para próxima e quem sabe reencontro dos dois (novamente).
Até breve...


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