Aquele silencio com gosto de desgosto que aparece sem mais. – É amargo,
como aquele café velho que sobrou na garrafa.
Mas que você toma até o fim, mesmo fazendo careta.
O amargo sempre me atrai (mesmo não querendo), porem tem sido difícil mantê-lo por perto. Tem sido ruim sentir sempre o mesmo sabor.
Pudera o doce chegar e revestir todo esse pó amarguinho daqui da língua.
É culpa do coração que teima em bater.
– Entretanto, há em mim um azedo que provoca, que envolve como limão. E que deixa com água na boca aquele cara amargo, e sem critérios.
Mas que você toma até o fim, mesmo fazendo careta.
O amargo sempre me atrai (mesmo não querendo), porem tem sido difícil mantê-lo por perto. Tem sido ruim sentir sempre o mesmo sabor.
Pudera o doce chegar e revestir todo esse pó amarguinho daqui da língua.
É culpa do coração que teima em bater.
– Entretanto, há em mim um azedo que provoca, que envolve como limão. E que deixa com água na boca aquele cara amargo, e sem critérios.
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